Aos 16 anos, Alba Baptista começou a sua carreira como protagonista de "Miami" (2014) de Simão Cayatte, onde foi premiada com o prémio de Melhor Atriz no Festival Ibérico de Cinema. Durante os anos que se seguiram, Alba solidificou uma forte carreira cinematográfica, em produções como "Leviano" (2018) de Justin Amorim, "Caminhos Magnétykos" (2018) de Edgar Pêra, "Patrick" (2019) de Gonçalo Waddington, “Campo de Sangue” (2022) de João Mário Grilo, “Nunca Nada Aconteceu” (2022) de Gonçalo Galvão Teles, “A Semente do Mal” (2023) de Gabriel Abrantes, “Mrs. Harris Goes to Paris” (2022), entre outros. Em 2019, foi distinguida com o Prémio Nico da Academia de Cinema. A série norte-americana "Warrior Nun" (2020-22), da Netflix, foi a sua estreia em língua inglesa, que lhe trouxe grande reconhecimento nacional e internacional, incluindo duas nomeações aos Globos de Ouro. Fez a sua estreia atrás das câmaras como co-realizadora da curta-metragem "Change" (2020) com Justin Amorim. Foi distinguida com o Prémio European Shooting Stars na Berlinale 2021.

Alessandro Pugno, nascido em Casale Monferrato (Itália) em 1983, vive e trabalha em Espanha desde 2007. É licenciado em filosofia com uma tese sobre Heidegger e os antigos gregos. Começou a trabalhar como assistente de fotógrafo e passou alguns anos a viajar. Como resultado dessa experiência, realizou uma exposição fotográfica em Sevilha em 2006 (“Tio vivo”) e publicou um livro de poemas, “Fili d’oro tra le ortiche”, premiado no Prémio Lorenzo Montano. Em 2007, fundou a Papaverofilms, com a qual coproduziu e realizou todos os seus filmes. Em 2012, dirigiu “À Sombra da Cruz”, um documentário criativo sobre um colégio interno localizado no polémico Vale dos Caídos, o mausoléu de Francisco Franco, onde, todos os dias, sob a cruz mais alta do mundo, os rapazes cantam a missa. O filme foi exibido em vários festivais internacionais (Mar del Plata, Guadalajara, São Paulo, Lima, Málaga, Festival dei Popoli), ganhando vários prémios (melhor documentário no Festival de Málaga) e despertou o interesse dos meios de comunicação em Espanha e além (El País, El Mundo, Deutsche Welle, La Stampa, Cadena Ser, etc.). Em 2014, foi selecionado pela Berlinale entre os 300 jovens talentos do cinema do ano. Além de cineasta, Alessandro é também especialista em storytelling e comunicação, e um ativista na luta internacional contra o amianto. Colabora com vários grupos europeus e é o fundador e coordenador do projeto transmédia “Asbestos e-Library”, uma biblioteca digital sobre o amianto.

Ana Correia, conhecida também como “Peperan”, é licenciada em Design e Tecnologia das Artes Gráficas pelo Instituto Politécnico de Tomar. Aos 21 anos começou a sua carreira como YouTuber e até hoje já trabalhou com marcas como FOX, AXN White, Universal Music Portugal, Sumol ou WTF. Viajou pelo país com a palestra "The Power of the Net", marcando presença no TEDxYOUTH, e também participou numa turné com a Comissão Nacional de Eleições com o intuito de incentivar a consciência política dos jovens que iriam votar pela primeira vez. Em 2017, nasceu a "#CasaDoCais", série líder de conteúdos na RTP Play e da qual Ana Correia é criadora, argumentista, realizadora, protagonista e editora. Também escreveu, realizou, montou e contracenou na sua curta-metragem “I’m Not a Ghost, Not Yet a Demon” (2018), que se estreou no festival MotelX, e realizou a série infantil “Covil” (2021) para a RTP2, para além de diversas publicidades. Mais recentemente, realizou a série de animação “Nuvem” (2023) para a FOX.

Realizadora, diretora de arte, argumentista e montadora. Co-criadora da produtora Carpete, foi diretora de arte e operadora de câmara em diversos videoclipes do artista Iguana Garcia (“Horas Vagas”, “Os Duros Não Dançam”), assim como de um documentário sobre o artista denominado “Call Me - Iguana Garcia”. Lançou uma série de concertos ao vivo de bandas como Quelle Dead Gazelle, Riding Pânico, The Mystery Lights, Gator The Alligator e Cancro, de nome “Lost Tapes”. Escreveu e realizou diversas curtas-metragens, entre as quais “Azimute”, nomeada aos Prémios Sophia Estudante. Em 2022, escreveu e realizou a sua primeira série “A Mim, Nunca.” para a RTP Play.

Ana Luis Quintão nasceu no Porto em 1991 e estudou Artes Plásticas - ramo Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2013, ingressou numa segunda licenciatura na Escola Superior de Teatro e Cinema, nas áreas de Realização e Imagem, onde realizou as curtas-metragens “s/Controlo” e “Battu”, ambas com uma forte atenção ao aspeto visual. O seu filme final de curso, “Alcateia”, foi selecionado para a primeira edição do PORTO FEMME – Festival Internacional de Cinema e transmitido pela RTP2. Foi assistente de realização no filme “Alfama em Si” de Diogo Varela e produziu um episódio piloto para a série infanto-juvenil “A Bruxa da Minha Vizinha”, com a produtora Lanterna de Pedra. Estagiou ainda com a Fado Filmes e trabalhou na distribuidora Films4you. “00:00 MEIA NOITE” (2024) é a sua primeira curta-metragem fora do contexto escolar.

André Godinho (1979, Lisboa) estudou na E.S.T.C. onde realizou “6 Minutos” (prémio Jovem Cineasta- Curtas Vila do Conde ’02) e fez o Curso de Documentários Les Ateliers Varan, na F.C. Gulbenkian. Realiza documentários (“MHM” sobre Manuel HermínioMonteiro, “Faz Tudo Parte” making of do concerto Três Cantos: José Mário Branco, Sérgio Godinho & Fausto) e ficções experimentais (“La Chambre Jaune”, “Ponto Morto”). Trabalha regularmente em rodagens como Anotador. Realiza vídeo para espectáculos de teatro, dança e ópera. É um colaborador próximo das companhias Teatro Praga e Cão Solteiro Teatro, com quem colabora não só como realizador, mas também como actor e co-criador.

André Marques estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e é um multipremiado argumentista, realizador, montador, produtor e diretor de fotografia. O seu trabalho tem-se multiplicado em várias vertentes – ficção, experimental e documentário –, com projetos selecionados para festivais prestigiados como Berlinale, Festival de Veneza, Palm Springs, Leeds, Curtas Vila do Conde, Gijón, DocLisboa, entre outros. Foi alvo de seis retrospetivas, entre as quais pela Cinemateca de Bucareste, pelos canais NOS TVCine, Festival FicBueu, Festival Burgas ou pela Fundação Gulbenkian. Foi selecionado para o programa Berlinale Talents 2016. A sua primeira longa-metragem, “O Bêbado” (2023), teve a sua estreia no Molodist – Kyiv International Film Festival e foi vencedora do Prémio FIPRESCI no Festival Caminhos do Cinema Português. André Marques foi ainda professor convidado da INIMPETUS - Escola de Actores para a disciplina de Técnicas de Plateau e professor convidado da ETIC para as disciplinas de Realização.

Licenciada em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona e com formação complementar em Teatro e Cinema pela ACT Escola de Atores. A sua primeira curta-metragem, “Ouro Sobre Azul” (2019), passou por festivais como Curtas Vila do Conde, Caminhos do Cinema Português, FEST - New Directors | New Films, entre outros, tendo também recebido uma nomeação para melhor curta-metragem de ficção nos Prémios Sophia Estudante. Já realizou publicidades para marcas como Redken, Lexus, Nissan ou Wells, e videoclipes para artistas musicais como Mallu Magalhães, Agnes Nunes, Dream People, Supa Dust Man, Sequin, entre outros.

Os caminhos de André Santos e Marco Leão cruzaram-se em 2002 na Escola Superior de Comunicação Social, onde André completou a licenciatura em Publicidade e Marketing e Marco em Audiovisual e Multimédia. Continuaram a sua formação profissional na Restart, onde André estudou Realização Cinematográfica e Marco estudou Pós-Produção Audiovisual. Inicialmente, esta dupla estabelece-se com André na Imagem e Marco no Som de vários filmes documentais. Este modelo de produção levou-os à primeira realização conjunta em 2008, “A nossa necessidade de consolo”, e até à data já realizaram conjuntamente duas séries e oito curtas-metragens, uma das quais – “Pedro” (2016) – foi a primeira curta-metragem portuguesa a ser selecionada para o Sundance Film Festival. Em 2017, o festival Porto/Post/Doc organizou a primeira retrospetiva integral do seu trabalho. A sua série “Luz Vermelha” (2019), para a RTP, foi nomeada para Melhor Série nos Prémios Sophia da Academia Portuguesa de Cinema, Melhor Programa de Ficção nos prémios da Sociedade Portuguesa de Autores e pré-nomeada nos Prémios Platino do Cinema Ibero-Americano nas categorias de Melhor Série de TV e Melhor Atriz Secundária. Recentemente, realizaram a série "Cavalos de Corrida" (2023), uma co-produção Ibérica selecionada para o Geneva International Film Festival e exibida pela RTP.

Bernardo Lopes é realizador, argumentista e produtor. Licenciado em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia, começou a sua carreira como crítico para publicações como Nisimazine e C7nema. Fez parte do júri da Giornate Degli Autori do 71.º Festival Internacional de Veneza, ocasião em que foi escolhido enquanto embaixador português do Prémio LUX – European Union Film Prize. Já realizou duas longas-metragens de documentário e quatro curtas-metragens de ficção com prémios e seleções em festivais nacionais e internacionais de prestígio como IndieLisboa, Curtas Vila do Conde, LEFFEST – Lisboa Film Festival, Chelsea Film Festival (onde recebeu o prémio de Melhor Realizador por “Ivan”), Tangier Film Festival, Orlando Film Festival, entre muitos outros. Foi distinguido pela Academia de Cinema com o Prémio Nico em 2021, e também com o Prémio Sophia de Melhor Curta-metragem de Ficção pela curta “Moço” (2020). Realizou e produziu videoclipes para artistas como Ana Moura, Pedro Mafama, Carolina Deslandes, Regula, D.A.M.A, Mike El Nite ou Vaarwell.

Realizador brasileiro formado em Nova Iorque, Bruno Ilogti é reconhecido pelo seu trabalho em videoclipes, moda/beleza e publicidade. Trabalha regularmente com nomes reconhecidos da indústria e marcas como Marni, Pantene, Wella, Nars, Neutrogena, Johnson & Johnson, Coca-Cola, L’Oréal, entre outras. O seu trabalho já foi galardoado com sete prémios Cannes Lions, bem como o Prémio Unilever em Cannes (2015). Já realizou videoclipes para artistas como Fergie (“Hungry” ft. Rick Ross, “Just Like You”, “You Already Know” ft. Nicki Minaj, “Enchanté”, protagonizado por Kendall Jenner), Anitta (“Downtown” ft. J Balvin, “Paradinha”, “Sua Cara”, “Bang”, “Rosa”...), Pabllo Vittar, Luísa Sonza, Mallu Magalhães, entre outros. Foi o primeiro brasileiro a realizar diversas campanhas para a Maison Valentino e já trabalhou várias vezes com a supermodelo Gisele Bundchen, incluindo para a Vogue Italia. O seu primeiro projeto narrativo foi a curta-metragem “Reason” (2013), protagonizada por Anna Mouglais e Andreja Pejic.

Daniel Vicente Roque é realizador de animação, storyboard artist, animador 2D e ilustrador sob o pseudónimo de Vicente Nirō. Licenciou-se em Artes Plásticas e Multimédia e concluiu em 2015 o Mestrado em Ilustração e Animação. A sua primeira curta-metragem “#LINGO” (2015) venceu o Prémio Jovem Cineasta no prestigiado festival de animação Cinanima e o prémio de Melhor Ensaio Nacional no festival Caminhos do Cinema Português, entre outros. A sua curta-metragem mais recente, “T-Zero” (2024), passou por festivais como IndieLisboa, Chilemonos International Animation Festival, Animator Festival, Sopot Film Festival e Curtas Vila do Conde (vencedor da competição My Generation). É realizador de várias animações para a plataforma TED-Ed, que conta com mais de 20 milhões de subscritores no seu canal YouTube, e é ainda formador em workshops e masterclasses nas áreas da animação tradicional e brinquedos óticos.

Dauto Galli, realizador que trabalha entre Lisboa, Paris e o Brasil, frequentou a École Internationale de Création Audiovisuelle et de Réalisation em Paris. Iniciou o seu percurso no audiovisual em 2012 sob a direção do realizador Márcio Darocha, após um convite para participar como assistente de realização e câmara no "Programa Lá", transmitido no Canal Brasil. No cinema, foi assistente de realização na curta-metragem “Je suis fan du Grand-Écran", vencedora do Prémio do Júri no Festival Nikon de 2013. Fez parte da direção e curadoria do Festival de Cinema Francês em Búzios e em 2016 participou na produção e curadoria do Festival de Cinema Epernay Latin Film (França). Realizou videoclipes para artistas como Marc Desse, Jaloo, Xamã, Davi Sabbag, Urias, Johnny Hooker, Túlio Dek, Mayra Andrade, Callaz, Ive Greie, Lucas Carlos, Antónia Morais, Agnes Nunes, entre outros.

Nascido no Porto, Fábio Mota estudou em Amesterdão e posteriormente na National Film and Television School (NFTS) em Londres, onde decidiu seguir o ramo de Cinematografia. Guiado por diretores de fotografia lendários como Oliver Stapleton, Roger Deakins, Brian Tufano, Billy Williams, Rob Hardy e Sean Bobbitt, os projetos que filmou durante este período — “Miss Curvy” (2020) e “The Fire Next Time” (2021) — foram premiados em diversos festivais internacionais e ambos nomeados para Melhor Curta-metragem nos prestigiados prémios BAFTA da Academia Britânica de Cinema. Realizou também várias publicidades, uma das quais — “Rough Hands” — ganhou o prémio Best Short Format (melhor formato curto) nos Royal Television Society Awards 2020. Foi diretor de fotografia em séries de televisão como “O Clube”, “5Starz”, “Na Porta ao Lado” e “PRAXX”, antes de embarcar na realização da sua primeira longa-metragem, “Alma Anciana” (2023), um documentário em co-realização com Helen Esther Aschauer, que teve a sua estreia no Festival Caminhos do Cinema Português.

Filipa Pereira Pinto iniciou a sua formação no Porto no âmbito das Artes Plásticas e Visuais. Licenciou-se em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema, com especialização nas áreas de Realização e Imagem. Durante este período, realizou “Poço das Almas”, a sua primeira curta-metragem de documentário, que passou por festivais como Visions du Réel, DocLisboa e FICUNAM. Foi também vencedora de uma Menção Honrosa no LEFFEST - Lisbon & Estoril Film Festival e do Prémio Património Imaterial da Fundação INATEL. O seu último filme de escola, “Verão” (2016), um projeto de carácter experimental, foi selecionado para o Festival Curtas de Vila do Conde e para o Porto/Post/Doc. Filipa trabalhou em produção de conteúdos para o LEFFEST - Lisbon & Estoril Film Festival e foi assistente de realização de Rita Azevedo Gomes no filme “A Portuguesa” (2018), selecionado para a Berlinale. Já trabalhou também em Direção Artística e Anotação para outros projetos. A curta-metragem “00:00 MEIA NOITE” (2024), co-realizada com Ana Luís Quintão, é o seu primeiro projeto fora do contexto académico.

Francisco Neves é formado em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona, e vários dos seus trabalhos académicos como curtas-metragens, documentários e videoclipes foram apresentados e premiados em festivais nacionais e internacionais. O seu spot “A Little Difference, Great Opportunities” (2015), produzido para o Conselho da Europa, rendeu-lhe o prémio Prix HECA Crédit Agricole no Trés Court International Film Festival. A sua curta-metragem “Turp” (2015) passou por festivais como Caminhos do Cinema Português e foi vencedora do Grande Prémio Universidade Lusófona/ICA e nomeada aos prémios Sophia Estudante. Trabalhou como realizador, editor e argumentista em vários projetos com o coletivo audiovisual Comicalate, entre os quais a série “Menos Um” (2018-19) que realizou para a RTP Lab, e foi também assistente de realização em várias curtas-metragens e videoclipes. A sua última curta-metragem, “15’” (2023), esteve em competição no FEST – New Directors | New Films e no MOTELX.

Gonçalo Loureiro é um realizador e argumentista licenciado em Cinema e Audiovisual pela Escola Superior Artística do Porto e com mestrado em Som e Imagem. "Marasmo" (2015), o seu projeto final de mestrado, teve a sua estreia no festival Curtas Vila do Conde e recebeu mais de uma dezena de distinções, incluindo uma nomeação aos Prémios Sophia Estudante da Academia Portuguesa de Cinema. No seguimento da Menção Honrosa na Competição de Escolas de Cinema Europeias de 2015, a curta-metragem estreou também em circuito comercial pela Leopardo Filmes. O seu segundo filme, "Sheila" (2018), passou por festivais nacionais e internacionais como Curtas Vila do Conde, Alcine - Festival de Cine de Alcalá de Henares, OFF - Odense International Film Festival, entre outros. Realizou “Misericórdia” (2022) para o músico José Pedro Pinto, uma ilustração visual do seu álbum homónimo e uma incursão pelos géneros do horror e fantasia, que foi exibido e premiado em festivais como Fantasporto e MOTELX. “Trapstarz” (2024), a sua curta-metragem híbrida, estreou-se na competição do FEST – New Directors/New Films.

Realizadora e coreógrafa Cubana e Austríaca com um forte sentido de narrativa visual e estética, Helen iniciou- se no ballet clássico aos três anos em Moscovo e estudou dança contemporânea na Iwanson School of Contemporary Dance, em Munique. Trabalhou como bailarina profissional para uma companhia de dança em Londres, em várias comissões da Royal Opera House London, e também em óperas, publicidade, videoclipes e filmes. Foi coreógrafa assistente no filme “Charlie’s Angels” (2019) de Elizabeth Banks e trabalhou em pós-produção para a Red Bull Media House. Em 2021, estreou a sua primeira produção teatral “Entre Portas”, uma peça imersiva de dança que dirigiu e coreografou. Helen já realizou diversas publicidades, videoclipes e curtas- metragens. “Alma Anciana” (2023) é a sua primeira longa-metragem, um documentário co-realizado com Fábio Mota que teve a sua estreia no Festival Caminhos do Cinema Português.

Hermano Moreira é um realizador e guionista brasileiro que se mudou para Lisboa em 2017. Formado em Cinema pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) em São Paulo, possui quase 20 anos de experiência no mercado audiovisual. Realizou curtas como “Ciclo Vicioso” (2004), “Era Doce” (2009), “Quadros” (2012), “Passarinha” (2011) e “13Horas e 31Minutos” (2018). Foi também realizador de filmes publicidades para clientes como Itaú, Cervejaria Devassa, Sesi/Fiesp, LG, PUC, Pial Legrand, Benetton, Philips, Vodka Kadov, Pravaler, Mercedes Benz, Cartier, Le Lis Blanc, Daslu, Tory Burch e Kate Spade. Em 2012, abriu a sua própria produtora, Manilha Filmes. Realizou as séries de televisão “Mulher Arte” (2014) (da qual foi também co-criador e co-argumentista) e “Encuentros em Brasil” (2015), distribuídas pela HBO Latin America, e foi criador e argumentista da série “Segunda Pele” (2018), exibida pela FOX Brasil. Mais recentemente, estreou nos cinemas a sua primeira longa-metragem “Amo-te Imenso” (2024), uma co-produção luso-brasileira.

Atriz e realizadora, Inês Sá Frias formou-se em Teatro na Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde terminou em 2013 o curso de interpretação. Seguiu-se o início da sua carreira televisiva, teatral e cinematográfica e, mais tarde, a Licenciatura em Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema, onde co-realizou o documentário "Em Lugar Algum" (2017). Como atriz, possui já uma carreira com participações em várias peças teatrais, séries – “Cenas de Família” (2017-22), “Três Mulheres” (2018-22), “Pôr do Sol” (2022), “Praxx” (2022), “Cavalos de Corrida” (2023) –, telenovelas – “Mulheres” (2014), “Senhora do Mar” (2024) –, curtas e longas-metragens – “Sombras Brancas” (2023), “Inner Ghosts” (2018). Escreveu, realizou e protagonizou a sua primeira série “Nem a Gente Janta” em 2022 para a RTP Lab. Atualmente continua a construir a sua vida profissional tanto à frente como atrás da câmara.

Joana de Sousa (Santarém, 1989) é realizadora e programadora. Ao longo dos anos, desenvolveu vários programas curatoriais interdisciplinares. Foi programadora no Doclisboa - Festival Internacional de Cinema de 2015 a 2023. Fazendo parte da sua Direcção entre 2019 e 2022. Trabalha actualmente na Cinemateca Portuguesa, na difusão da colecção. Faz também parte do colectivo artístico Rabbit Hole. Os seus filmes exploram a percepção do corpo, sonhos e investigações pós-humanas.

João Marques é um realizador e fotógrafo formado em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona. Terminou a licenciatura com a realização da sua primeira curta-metragem de ficção "Incomum" (2018), selecionada para o festival IndieLisboa. Em 2019, teve a oportunidade de ir a Zhuhai, na China, realizar o documentário “Remained”, como parte do programa “Looking China” Youth Film Project. Desde que terminou os estudos, tem desenvolvido trabalho autoral fotográfico que já foi exposto em duas ocasiões na China (Parallel Space Gallery em 2019 e Yixian International Photography Festival em 2020) e reconhecido por diversas plataformas internacionais como VSCO, Fubiz e Milk. Já realizou também videoclipes para artistas como Ross K, Gisela João ou M.A.R, bem como algumas publicidades. Prepara atualmente a sua primeira longa-metragem sobre a jovem influencer La Vie de Marie.

João Martinho nasceu em 1997 e estudou Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema. A sua primeira curta-metragem de documentário, "Ex-Venus in Furs" (2017), teve a sua estreia no festival DocLisboa e esteve em competição no Caminhos do Cinema Português, entre outros festivais. "Irene" (2019), curta-metragem de ficção, teve a sua estreia no festival Curtas Vila do Conde. Além de realizar, João é também montador de projetos como "Hangar, Metro, Terminal" (2018) de Salomé Lamas, que se estreou na Bienal de Veneza de Arquitetura, e "Fogo de Artifício" (2017) de Clara Jost, com estreia no IndieLisboa. A sua mais recente curta-metragem, "Autoerótico" (2022), passou por festivais como o Melbourne Queer Film Festival e IndieLisboa, entre outros.

Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, João Pais iniciou em 2011 o seu trabalho no festival Caminhos do Cinema Português como assistente de programação, sendo atualmente responsável pela coordenação de programação desde 2013. No mesmo ano, frequentou o curso de cinema “Cinemalogia 3”. Como programador, tem sido convidado para organizar ciclos de cinema por todo o país. É atualmente Presidente do Centro de Estudos Cinematográficos da AAC (Cineclube Universitário de Coimbra), onde é responsável pela programação anual do cineclube. Faz também parte da direção da Caminhos do Cinema Português - Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e da Federação Portuguesa de Cineclubes. Paralelamente, colabora ocasionalmente com argumentistas e realizadores para revisão de argumentos cinematográficos. Atualmente, desenvolve a série de animação “Os Bons Selvagens", com as produtoras Sardinha em Lata e Promenade, enquanto co-criador e argumentista.

Justin Amorim fundou a Promenade, da qual é atualmente sócio-gerente, aos 22 anos. Nascido em Toronto, Canadá, mudou-se para Portugal na sua infância. A sua paixão pela imagem em movimento levou-o até Nova Iorque, onde se formou em Film & Video na School Of Visual Arts e trabalhou com o Tribeca Film Institute & Festival. Escreveu, produziu e realizou a sua primeira longa-metragem “Leviano” em 2018, com estreia internacional no Thessaloniki International Film Festival, distribuída pela NOS Audiovisuais nas salas de cinema portuguesas, e posteriormente vendida à HBO, Amazon e RTP. Escreveu, realizou e produziu a série “5Starz” (2021) para a RTP, que conta com mais de um milhão de visualizações. Em 2022, foi um dos produtores selecionados para o programa Match Me! do Festival Internacional de Locarno. É produtor de várias longas-metragens – “Frágil" (2022), “Amo-te Imenso” (2024) –, séries – “#CasaDoCais” (2020), "Nem a Gente Janta" (2021) –, curtas-metragens – “Moço” (2020), “Nobody” (2023) –, entre muitos outros projetos. Atualmente, prepara a estreia da sua curta-metragem “Tapete Voador” e a pré-produção da série “Piedade”.

Enquanto ainda estudante de Cinema, a sua primeira curta “Rhoma Acans” (2012) foi premiada em festivais como Clermont-Ferrand e IndieLisboa. “Balada de um Batráquio” (2016) venceu o Urso de Ouro de Melhor Curta-Metragem na Berlinale 2016, fazendo de Leonor a mais jovem realizadora a receber o prestigiado prémio. Entre várias outras distinções nacionais e internacionais, destacam-se o Firebird Award para Melhor Curta-Metragem no Festival de Cinema de Hong Kong e o Prémio Sophia da Academia de Cinema. A sua primeira longa-metragem, “Terra Franca” (2018), estreou no Festival Cinéma du Réel, onde ganhou o Prix International de la SCAM, bem como o Prémio da Crítica Jovem no Festival de Mar del Plata, entre outros prémios, tendo integrado também as exibições do ACID TRIP #2 PORTUGAL no Festival de Cannes. Leonor foi nomeada para os European Film Awards 2019 com a curta-metragem “Cães que Ladram aos Pássaros” (2019), estreada no Festival de Veneza. Mais recentemente, estreou a sua primeira longa-metragem de ficção, “Baan” (2023), no Festival de Locarno. Paralelamente, trabalha como diretora de fotografia para inúmeros projetos, incluindo o aclamado díptico “Mal Viver” (Urso de Prata na Berlinale e candidato de Portugal ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro)/”Viver Mal” (2023) de João Canijo.

Nascida em São Paulo, Lud Mônaco é uma argumentista e realizadora cujo trabalho explora sobretudo o universo feminino. Estudou na Escola de Cinema de Barcelona e o seu projeto de final de curso “Para, pero sigue” (2013) foi premiado como melhor curta-metragem no LEFFEST - Lisbon & Estoril Film Festival. Vários dos seus filmes foram apresentados em festivais como o International Short Film Festival Oberhausen, Mix Brasil, Festival de Cine de Sitges, BFI Flare - London LGBT Film Festival, entre outros. Foi também selecionada para a Berlinale Talents 2017 e a sua obra já foi exibida no prestigiado Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS). A curta-metragem “Enjoy the Drama” (2015) foi lançada numa coleção pela distribuidora Peccadillo Pictures. Também já produziu e realizou diversas publicidades e videoclipes. Atualmente, desenvolve a sua primeira longa-metragem “Augusta & Kátia”, que esteve já presente em vários mercados de desenvolvimento como o Music & Film Marseille International Film Festival Market, MedFilm Festival e Ventana Sur.

Marcela Jacobina é uma realizadora, atriz e diretora criativa brasileira. Iniciou a sua carreira em Nova Iorque, onde trabalhou durante sete anos como estilista e diretora criativa para revistas de prestígio como a Document Journal e a Teen Vogue, bem como para clientes de high fashion e publicidade. Estudou representação com Robert Castle (Actors Studios, Strasberg Institute NYC) iniciou a sua carreira de atriz na curta-metragem “Moço” (2020) de Bernardo Lopes, vencedora do Prémio Sophia da Academia Portuguesa de Cinema para Melhor Curta-metragem. Participou na novela “Éramos Seis” (2019-20) da Rede Globo e nas curtas “Life of Liberty” (2021) e “Love in L.A.” (2022), que também realizou. Foi argumentista, realizadora e protagonista da sua curta-metragem “Nobody” (2023), que estreou na NOWNESS e passou por diversos festivais de cinema.

Martim Baginha Cardoso descobriu o cinema quando o seu pai lhe ofereceu uma VHS de “À Bout de Souffle”. Estudou Artes Visuais na Escola Artística António Arroio e completou a licenciatura na Escola Superior de Teatro e Cinema, com especialização em Argumento e Edição, ao mesmo tempo que começou a trabalhar em produção, e mais tarde como argumentista e assistente de realização. É autor de duas temporadas da série “A Espia” (2020) e do telefilme “Jogos de Enganos”, ambos para a RTP. Como assistente de realização, já trabalhou em diversos projetos cinematográficos como “Heart of Stone” (2023) de Tom Harper, protagonizado por Gal Gadot, “Amadeo” (2023) de Vicente Alves do Ó, bem como as séries “Pôr do Sol” (2022), “Operación Marea Negra” (2022), “Marco Paulo” (2023), “Rabo de Peixe” (2023), “Os Eleitos” (2023-24), “Morangos com Açúcar” (2023-), entre outras. “Joaquina” (2023) é a sua primeira curta-metragem como realizador, com exibições em festivais no Reino Unido, Alemanha, Espanha e Portugal.

Miguel Clara Vasconcelos (Lisboa, 1971) é professor de Guionismo, realizador, argumentista e escritor, com vários prémios nacionais e internacionais em literatura e cinema. A sua filmografia inclui Circo do Amor (Torino, 2018), Às vezes não sou eu quem fala por mim (Festival GUIÕES, 2018), Encontro Silencioso (Indielisboa, 2017), Vila do Conde Espraiada (Brive, 2015), Triângulo Dourado (Curtas de Vila do Conde, 2014) e Universo de Mya (Capalbio Cinema, 2011). Como escritor publicou poesia (Obsessão B), ensaio (Estrume) e contos literários (revista Bíblia). Também escreveu e encenou teatro (Um Crime P’Canino, Solidão Aperto e Queda, 1/2 Culpa) e teve uma breve mas marcante experiência em jornalismo (jornal Público). Mestre em Estudos Cinematográficos, pela Universidade Paris 3 - Sorbonne Nouvelle, tem formação em Arte (Escuela Superior de Arquitectura y Bellas Artes, Universidad Europea de Madrid), em Literatura (Universidade de Lisboa e Universidade de Coimbra) e em Ciências Sociais (Instituto Superior de Economia e Gestão). Além de Portugal, onde reside atualmente, viveu em Moçambique, Espanha e França, trabalhando com pessoas de muitos países e culturas, aprendendo outras formas de estar na vida e visões do mundo. Gosta de andar de bicicleta e de nadar no mar.

Nascido em 1993, em Lisboa, Portugal, Miguel C. Saraiva estudou cinema e televisão, cimentando, desde o início, o seu conhecimento em duas áreas-chave. Enquanto explorava diferentes áreas, Miguel ganhou prémios no cinema, videoclipes e comerciais. Em 2015, ganhou o Prémio Sophia Estudante de Melhor Curta Documental com "Ruas Paralelas". Em 2018, o videoclipe que co-dirigiu para Prof Jam, "Água de Coco", foi considerado o Videoclipe do Ano pelo site especializado Rimas e Batidas. E em 2020, o comercial que criou para a ModaLisboa, "Awake", ganhou cinco prémios, incluindo o ouro para Melhor Filme Web, nos Prémios Lusófonos de Criatividade. Movimentos de câmara estáveis e transições invisíveis conferem ritmo aos seus filmes, definindo o seu estilo característico. Sempre atento ao poder do cinema, Miguel procura constantemente criar uma experiência mais imersiva.

Argumentista e realizador, Paolo é licenciado em Filosofia e História pela London School of Economics, mestre em Literatura Francesa pela University College London e, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, em Cinema e TV pela Tisch School of the Arts – New York University. Após um estágio com Spike Lee, escreveu e realizou a sua primeira longa-metragem, “Goodnight Irene” (2008), selecionada para o Festival Tallinn Black Nights, Edinburgh IFF, e mais de 30 outros festivais internacionais, e com estreia comercial nos cinemas em Portugal e no Reino Unido. A sua curta-metragem “Nada nas Mãos” (2021) passou por festivais como San Francisco IFF e Curtas Vila do Conde, entre outros. Simultaneamente, tem trabalhado como argumentista (nos EUA, como membro da WGA – Writers Guild of America) e produtor através da sua produtora Darya Films. A sua segunda longa-metragem, “Sonhar com Leões”, com previsão de estreia para 2025, já passou por diversos laboratórios de desenvolvimento e mercados como o Torino Film Lab ou o Marché du Film - Festival de Cannes, e recebeu distinções como o prémio para Projeto Mais Promissor no Festival Tallinn Black Nights, o prémio Rainin Grant da San Francisco Film Society e o prestigiado apoio financeiro do programa Eurimages.

Pedro Gomes é licenciado pela Universidade Lusófona no curso de Cinema e Artes dos Media e já conta com várias produções de ficção, publicidade e videoclipes. Estreou-se em 2018 com a produção da curta-metragem "Incomum", que passou por festivais como o IndieLisboa e FEST – New Directors/New Films. Mais tarde, a curta-metragem "Banho Santo" (2019) passou por festivais como o Chelsea Film Festival e FEST. Paralelamente, frequentou a Academia RTP 5.0. Estreou-se enquanto realizador e argumentista com a sua primeira série de ficção “A Mim, Nunca.” (2021) para a RTP Lab. Atualmente, trabalha enquanto produtor de cinema e publicidade.

Pedro Henrique, um dos pseudónimos de João Eça, é licenciado em Cinema com especialização em Montagem, mestre em Filosofia, e frequenta o doutoramento em Artes Performativas e Imagem em Movimento na Faculdade de Belas-Artes. Enquanto investigador, tem publicado vários artigos de investigação filosófica em revistas ou publicações internacionais e o seu primeiro ensaio foi publicado pela Cambridge Scholars Publishing. Já realizou curtas e longas-metragens, com destaque para “Homens do Mar” (2014), “Susana” (2016) ou “Entre Cão e Lobo” (2021). Trabalhou para diversos outros filmes em produção, argumento, assistência de realização ou montagem. Pertence ao coletivo “Dobra”, que desde 2020 procura formas e métodos experimentais de fazer cinema. Em 2022 estreou a sua primeira longa-metragem “Frágil”, que passou pelos festivais de Ann Arbor, IndieLisboa, Fantasia International Film Festival e Torino Film Festival antes de estrear nos cinemas portugueses em 2023. É também DJ e produtor de música eletrónica, bem como ativista contra a gentrificação, a privatização dos espaços públicos e as instituições monopolistas do mundo da arte. Atualmente prepara a sua próxima longa-metragem, “We Live in Fear”.

Ator e realizador, estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais e na Stella Adler Academy em Los Angeles. A sua participação em “Como Desenhar um Círculo Perfeito” (2009) de Marco Martins valeu-lhe a primeira de duas nomeações ao Globo de Ouro de Melhor Ator e o Prémio L'Óreal Young Talent no Lisbon & Estoril Film Festival. A sua carreira de ator inclui também filmes como: “Mal Viver” (2023, Urso de Prata na Berlinale), “Viver Mal” (2023) e “Sangue do meu Sangue” (2011), de João Canijo; “Amadeo” (2023) de Vicente Alves do Ó, pelo qual foi nomeado ao Prémio Sophia da Academia de Cinema em 2024, entre outros. Em televisão, participou em séries como “White Lines” (2020) de Álex Pina, “Glória” (2021) de Tiago Guedes, e “Rabo de Peixe” (2023) de Augusto Fraga. Mais recentemente, protagonizou “A Cup of Coffee and New Shoes On” (2022) de Gentian Koçi, papel pelo qual foi elogiado pela crítica internacional e que lhe valeu o Prémio de Melhor Ator no Festival Tallinn Black Nights. O seu primeiro trabalho enquanto realizador foi a curta-metragem “You Are the Blood” (2012), com estreia no IndieLisboa. Foi um dos selecionados para a Berlinale Talents 2024.

Publicou o seu primeiro romance “Amor Combate” em 2010. Realizou três filmes em contexto académico: “1500” (2016), com estreia no BFI Flare - London LGBT Film Festival; a curta documental “Fora de Campo” (2017), com estreia na Cinemateca Portuguesa; e a curta de ficção “Rute” (2017), que recebeu uma Menção Especial do Júri no Festival QueerLisboa. Trabalha regularmente como escritor, investigador, montador, produtor e assistente de realização para diversos projetos. É também criador e curador do festival cultural Escrever nas Margens. A sua última curta-metragem, “Sob Influência” (2022), passou pelo QueerLisboa e Frameline47 - San Francisco International LGBTQ+ Film Festival, entre outros festivais internacionais. Atualmente está a desenvolver a sua primeira longa-metragem “Nossos Ossos”, selecionada para o Torino FilmLab e para o programa Eave+.

Thiago Luciano iniciou a sua carreira no Brasil enquanto ator antes de se tornar realizador e argumentista de vários filmes premiados, entre os quais: a longa-metragem “Um Dia de Ontem” (2009) —Melhor Filme no Beverly Hills Film Festival e Melhor Realizador no Festival Iberoamericano de Sergipe; a curta-metragem “Inocente” (2009) — Los Angeles Latino IFF e Miami Film Festival; a curta “Essa Não é a História de Gregor Samsa” (2010) — Melhor Filme no Curta Kinoforum e selecionado para o Toronto Independent Film Festival; a curta-metragem “Café Turco” (2011) — Melhor Filme no Festival de Paulínia e no Festival Iberoamericano de Sergipe e selecionada como uma das vinte melhores curtas de 2012 pelo YourFilmFestival. Na TV, foi o criador da série “Meu Amigo Encosto” (2014), a primeira série produzida para o canal VIVA. Em 2018, estreou na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo a longa-metragem “Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer”. Em 2021, estreou em todo o continente americano a série “Os Ausentes”, a primeira série original brasileira da HBO Max, nomeada ao prémio APCA 2021 de Melhor Série. A sua próxima longa-metragem, “O Segundo Homem” (2022) co-produzida pela Promenade chega brevemente a Portugal e teve estreia na Star+ (Disney+) na América Latina e foi distinguida com uma Menção Honrosa do Júri no FESTin e com o Prémio de Melhor Ator para Anderson Di Rizzi no Madrid Indie Film Festival.

Yavez Anthonio é um fotógrafo, realizador e criativo que vive entre Nova Iorque e Amsterdão. Alguns dos seus clientes incluem Nike, Converse, Adidas, Tommy Jeans, OVO, Audi, GAP, Levi’s, Guess, entre outros. O seu trabalho já foi publicado na Nowness, Hypebae, I-D, Kodak, The Fader, etc. Realizou o videoclipe “Obsessive” em 2020 para o artista Jarreau Vandal, produzido pela Promenade.